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A correria do dia-a-dia nos deixa cada vez mais blindados às
emoções, aos sorrisos, aos
agradecimentos, ao amor, ao respeito e até mesmo à educação.
Não sabemos de onde vem o mal
humor, a intolerância, a falta de paciência, mas o fato é que acabamos por
destratar pessoas que nos ajudam a crescer, que nos amam e que só querem o
nosso bem.
Quando e se damos conta do que
está se passando as vezes já é muito tarde para tentar corrigir os erros e vem
a depressão, o sentimento de não sermos mais úteis para ninguém, a sensação de
abandono, o desespero, a bebida, as drogas, o suicídio, o fim...
Mas aí, volta um pouco a fita,
vem alguém e te dá um puxão de orelha. Você começa a pensar o que está
acontecendo e não descobre nada que possa te ter colocado naquela
situação. Você tem família que te ama,
você tem emprego, você tem uma casa, um carro e ainda assim tem alguma coisa
que te incomoda e mexe com seus nervos.
“Olho gordo”, inveja, desejo de
ver você no buraco, nas trevas? De quem? Porque?
A verdade é que nada disso é
motivo. Seja lá o que for que esteja acontecendo, está acontecendo dentro da
gente e só a gente pode resolver, mas precisamos de um puxão de orelhas, pois
só assim vamos perceber o mal que estamos fazendo e percebido isso é levantar e
encarar de novo e de novo e de novo, até voltar a ser o que era ou melhorar
ainda mais.
Fácil? Claro que não!
Necessário? Com certeza!
Então, bora refletir sobre como
está sendo a nossa vida e partir para ser feliz, nossa passagem por aqui é
muito rápida e temos que ser feliz agora, já.
Eu quero, sou e serei ainda mais
feliz.
Pense nisso, vale a pena dar uma
chance para você e para quem te ama.
Marcus Mariani
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