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quarta-feira, 13 de julho de 2016

CASO ANA HICKMANN


Imagem: jornalestadodeminas

Muito se fala nos últimos dias sobre o indiciamento pelo Ministério Público de Minas Gerais do cunhado da Ana Hickmann na morte do fã que adentrou no quarta da apresentadora em um hotel de Belo Horizonte, como não ter agido em legítima defesa.
            Está virando polêmica e realmente é complicado pois a lei de um modo geral deixa margem para várias interpretações. Desta forma alguns juristas têm certeza que não foi legítima defesa, enquanto que outros ao contrário garantem que foi.
            Gostaria de abrir um debate e ver algumas opiniões, pois no meu entender foi sim legítima defesa.
            - A família Hickmann não foi ao encontro do “fã”, ao contrário eles foram abordados pelo mesmo, ou seja eles não procuraram a situação.
            - Existe a alegação de que em todo o tempo o agressor diz que não vai matar ninguém, mas se uma pessoa não tem intenção de matar porque está armada?
            - A ação foi toda premeditada, o fã se hospeda um ou dois dias antes no mesmo hotel aguarda a chegada, analisa o ambiente, até fazer a abordagem.
            - Dentro do quarto é nítido na gravação que ele manda que todos se ajoelhem e fiquem de costas, por que esta atitude se a intenção não era matar?
            - Um tiro é disparado e uma pessoa alvejada, aí eu pergunto: As vítimas deviam esperar para ver quem seria o próximo ou tentar uma reação? Com certeza eu também tentaria uma reação pois naquele momento o que passa pela cabeça é que você vai morrer, então o melhor é tentar alguma coisa.
            - Você se atraca com seu agressor, outro tiro é disparado e acerta a parede, então por alguns segundos você em uma tentativa de imobilização consegue tomar a arma e dispara no agressor. Com a adrenalina nas alturas, sem experiência com armas e lutando por sua vida, você vai pensar que só um tiro resolverá a situação ou você vai apertar o gatilho com toda força para se salvar?
            - Depois que a coisa acontece é muito fácil falar que poderia ser assim ou assado, mas na hora com a adrenalina nas alturas e com sua vida em jogo você não pensa, você age.
            Sou leigo, mas eu acredito em legítima defesa e você?
                                                                                                                                                  Marcus Mariani

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