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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

LIRAGLUTIDA e OBESIDADE




ENTENDENDO A LIRAGLUTIDA

            A LIRAGLUTIDA É análoga ao GLP-1 (GLUCAGON), um hormônio secretado pelas células neuroendócrinas L da mucosa intestinal, e sua secreção é estimulada pela presença de nutrientes no lúmen do intestino delgado. . Após ser secretado, o GLP-1 promove o aumento da saciedade e consequentemente redução da ingestão de alimentos por dois mecanismos: uma ação sobre o centro da saciedade no cérebro e por causar um retardo no esvaziamento do estômago. Se houver uma hiperglicemia, como ocorre em pacientes diabéticos, também estimula o pâncreas a secretar insulina. É exatamente por esta ação “inteligente” de apenas aumentar a secreção de insulina se a glicemia estiver elevada que seu uso vem sendo estudado e aplicado em pacientes obesos sem diabetes.
. Em 29/03/16 a AMVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) liberou o uso da Liraglutida para o tratamento da obesidade. Geralmente é recomendada para pessoas com IMC acima de 30 (Obesidade), e por um período de três meses e no máximo seis meses. Dessa forma o ideal é associar o uso do medicamento com atividade física e reeducação alimentar. Além disso, o acompanhamento clínico e laboratorial deve ser frequente.
Destacam-se alguns efeitos adversos, tais como: pancreatite, desidratação e alteração do funcionamento dos rins e da tiroide.

Não existe emagrecimento sem mudança de hábitos, portanto não existem drogas milagrosas para o emagrecimento, mas sim a associação de vontade, disciplina e mudança de estilo de vida.

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